Quem é o Conselho de Guerra

Professor de História do Ensino Fundamental e Médio do Rio de Janeiro e atualmente (2016) estudando mestrado profissional de História na UFRJ.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Star Wars miniatures: a primeira a gente nunca esquece



Eu tenho esse jogo a muito, muito tempo. Nunca joguei. Isso por total preconceito aos tiles. Confesso que desde que joguei o Zombicide - foi outro dia - fiquei com vontade de jogar. A sorte é que um primo da minha esposa veio passar uns dias aqui durante o carnaval. Convenci o cara a jogar (já que sei que ele é fã de Star Wars). Ele nunca jogou absolutamente nada na vida dele e isso já dá uma ideia de como foi o jogo: sem ter um raciocínio básico de wargame ou de algo semelhante (mesmo um jogo qualquer de tabuleiro), ele foi derrotado. Mas isso não tirou o brilho do jogo pelo simples fato de ter sido a primeira vez para nós dois nesse jogo.

Eu gostei do jogo, apesar dele parecer bem simples. Pretendo jogar mais vezes. Ou seja, o preconceito aos tiles acabou (pelo menos para esse jogo e o zombicide).

A partida foi de 50 pontos - num máximo de 100 estipulado pelo livro de regras - justamente para que pudéssemos entender a dinâmica das regras. Eu, que estava com os Separatistas - optei por um squad de droids de pontuações médias e baixas, enquanto Ricardo misturou Clone troopers de elite e inexperientes.











O grande problema do meu adversário foi se esquecer de usar as regras especiais dos personagens durante o jogo. Quando eu mesmo me dei conta de que existiam soldados de elite do lado dele já era tarde demais. O estrago já estava feito e eu não pude ajudá-lo. Outro problema dele foi uma movimentação muito errada, que praticamente jogou uma de suas últimas peças para os disparos dos meus droids.
Enfim vivendo e aprendendo

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